Água da Namaacha e ANAC Comprometem-se na Conservação da Vida Selvagem
A Sociedade de Águas de Moçambique (SAM), proprietária das marcas Água da Namaacha e Fonte Fresca, assinou um memorando de entendimento com a Administração Nacional das Áreas de Conservação (ANAC) com o objectivo de levarem a cabo projectos comuns na área da preservação da vida selvagem em Moçambique.
Durante a cerimónia foi salientada a importância da preservação e valorização do património natural nacional como forma de transmitir uma herança de valor incalculável às gerações vindouras, preservar o ambiente e até gerar recursos financeiros para Moçambique.
Na ocasião, o Director Geral da ANAC, Mateus Mutemba, agradecendo à Água da Namaacha o interesse já demonstrado em relação às questões relacionadas com a preservação da biodiversidade, referiu-se à importância desta parceria que coloca a SAM como determinante veículo de divulgação das mensagens elaboradas pela ANAC que, desta forma, poderão atingir os mais diversos públicos elevando a noção geral da extrema importância que esta temática apresenta.
Mateus Mutemba, traçando um breve historial do trabalho da ANAC, referiu-se também aos enormes desafios futuros e à necessidade de engajamento do sector privado, a exemplo do que a Água da Namaacha está a fazer, para em conjunto alcançar os resultados projectados e elevar a percepção e sensibilidade dos cidadãos em relação à preservação da vida selvagem.
Em representação da Água da Namaacha, Miguel Padrão afirmou ser compromisso firme da sua instituição a causa da preservação de uma das maiores heranças que África oferece ao mundo, que é a sua excepcional biodiversidade.
O Director de Marketing da SAM referiu que esta parceria colocará a Água da Namaacha como uma plataforma fundamental de divulgação das causas que norteiam a ANAC e que se devem tornar autênticos desígnios nacionais, para que sejam formadas novas gerações de moçambicanas e moçambicanos cada vez mais conscientes e empenhados na vital importância que a preservação da biodiversidade tem para o país, para o continente e para o mundo. Miguel Padrão fez também questão de frisar o excelente trabalho que a ANAC, e as restantes instituições do sector, estão a realizar, dando como exemplo os resultados obtidos na Reserva do Niassa, no que concerne à luta contra a caça furtiva de elefantes, classificando o poaching como “um crime contra a humanidade”.